segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

subtrama


Desfazer-me dos cabelos preencheu de ar.
Assim gestos ligeiros pedem calma, algo de brilhante em minha mente, incrível coisa que sofre. Estampa oca de uma representação da feminilidade, um ato de ódio de ser desejada, mas que quer ser usada. E reitera o que era, de novo o que tem pouco. Auto-respeito.
Outras são as extensões ao outro, cabelo de sereia do mar que pisa em rosas brancas está para headfone rosa e o reflexo nas vitrines.
Enquanto impressiono alguém, finjo não me importar, minha resolução se apoia em objetos, imagens e sons e que alcançar como antena, uma rádio cabeça.
Cultuo uma nova cultura enquanto faço a diferença do imaginário.
Ao mesmo tempo que hoje quero ser retardada e doce tenho ansiedade pelo inverno e não ser alvo de moda irônica com efeito sonoro de perdedor num programa de entrevistas japonês, please.
Ir fundo nas sensações: doar e doer, o fragmentado como divisão intrínseca.
No sentido do conjunto de sons minha imagem me dá vergonha por toda coragem.
Sem critica não sou violenta.

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