Há regra, conduta e se não cumprir
contamos com sua compreensão.
Você lê a placa e conclui que o outro
está errado porque não se comportou conforme as regras do ambiente.
Você está certo.
O pressuposto é que o outro entenda,
mas você o considera louco e razoavelmente se expõe conforme a
placa.
É loucura fazer o louco te entender,
um jeito heróico que vive dentro quer excluir a loucura dali.
Você acredita que pode transformar o
outro que afastou, mas para isso tem que se aproximar e correr o
risco de entrar em sua ficção.
Seria bom se houvesse supervisor, mas
estes olhos aqui permanecem atentos aos movimentos e a violência do
discurso e justificando-se pela placa do que é inapropriado. Dotado
de razão, da qual ele não tem compreensão. O estado dele é
violento, sua arma é a papagaiada, seu carisma é a ameaça.
.Para não lavar as mãos encaminha
para outro responsável, mas não há responsável que compre a
causa.
O ambiente público não comporta
loucos, quem comporta são as pessoas.
Nós temos teto e afeto e
particularmente somos loucos.
Se ninguém se estende a mão ao zé
ninguém, ele tem mais que correr pelado por aí!
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