sábado, 12 de janeiro de 2013

combinado de limítrofe e excedente

O ritmo da magia marca tic tac no relógio
Dito o silencio, a ausência de palavras
duas escolhas a cada segundo; imagine um elefante branco no quintal de uma casa americana
Inevitável stress, ao invés veja o brilho das estrelas: ridícula contemplação.
De fora estaca de olhar fixo, pupila aberta repousa no escuro, depõe juízo
De dentro, transtornado, como um louco o erro é seu acerto
Sentimento urgente pede perdão à falta de crença;
adoração estilhaçada, a plenitude vulgariza o estado
Blasfêmia à pátria, ao sulco umbilical e às pancadas
Envergadura desrespeitosa à considerável autoridade
Agressão seguido cicatrizes: rastros do súbito, sob olhar cauteloso; lembranças e recordações
Beleza inútil, transfigura-se em inteligência, seu aspecto ganha valor
Nas curvas emocionais, o envolvimento com a vivacidade: desgastada, ordinária
É o êxtase e o desprezo pelo dia
Ser próprio, procurado, derivado, transmitido, regressivo, proveniente, ter origem?
Basta!

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