segunda-feira, 14 de agosto de 2017

bandeira do privado

O campo de visão envia para o cérebro o extremo que captura do macroconceito ao microorganismo.
Autoafirmação no seguro ambiente, identidade denegrida antecipa-se como principal  pobre, escasso, frio e duro destaque. Ativa realidade criada para extermínio necessário sem a prática da execução. Cérebro morto desintegra cruzamento, total e parcial, sinais manifestados automaticamente a revelia da ordem ou a ordenar natureza. No chamado do corpo coça os pelos pubianos e a negra profunda vem iluminar o pensamento, em palavra meio de vida às custas de mentira branca.
A cada idéia de ser macia, escuridão, a cada generosidade, um traço de dúvida. De quem não compreende, ofensa no meio a procurar compreender o que é a ofensa?
Sexo de vitrine, de neon, de fetiche a realizar uma masturbação de campo de visão do seu quadrado, retângulo cama ponto G lilás de cobertor/manta/edredon, gozo de porca de parafusa no teto do ventilador parado. O mau gosto estético, submetida ao elogio  não desqualifica o corpo.
O reflexo inteligente de uma autoconsciência reflete olhos vivos, brilhantes, bilas/jabuticabas.
O banho que reduz o pensamento a procedimento, racionar o produto, deletar o glamour e o aspecto distante do comercial. Escorrendo pelo ralo a fantasia, o corpo na higiêne se desintegra ao pó do osso ao deparar-se com quadris relevantes no espelho.
Ao conjunto da marca, qualidade e discurso sua esqualidez associa-se no conjunto como imundície e sujeira.
Encontra no biquini branco e preto importado da China, meleca da vagina de um dia de Sol pendurada com orgulho de seu fluído que lava e pendura novamente junto ao colar de sementes verdes da Amazônia.
Bandeira no privado, ouve os tambores agarrando-se nas pranchas do equilíbrio.

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